- Brasil faz jogo importante contra a Colômbia nesta quinta nas Eliminatórias da Copa 2026;
- Sem Neymar e Casemiro, Diniz monta quarteto ofensivo com Vini Jr., Rodrygo, Gabriel Martinelli e Raphinha;
- Bom momento de técnico, somado às mudanças no time, favorecem a seleção brasileira.
A seleção brasileira vai enfrentar a equipe colombiana nesta quinta, dia 16, às 21h (horário de Brasília), em um jogo decisivo pela quinta rodada das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa 2026.
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Em recente coletiva, Fernando Diniz revelou planos ambiciosos para a composição ofensiva da equipe, priorizando um quarteto atacante dinâmico e técnico.
Quem deve fazer parte do time titular
Diniz destacou a importância de aproveitar o excelente momento dos jogadores Vini Jr. e Rodrygo, ambos atuando pelo Real Madrid.
Vini Jr., conhecido por sua habilidade de jogar nas pontas, tem se destacado em uma posição mais centralizada, contribuindo significativamente com gols. Rodrygo, por sua vez, traz características como dinamismo, grande movimentação e técnica apurada.
Além de Vinicius Jr. e Rodrygo, o técnico brasileiro ressaltou a versatilidade de Gabriel Martinelli e Raphinha. Diniz enfatizou a capacidade de ambos em adaptar-se a diferentes posições no campo, proporcionando um jogo mais fluido e imprevisível.
A expectativa é de que esse quarteto ofensivo traga dinamismo e criatividade ao campo, criando desafios significativos para a defesa colombiana.
Durante entrevista coletiva, o técnico do Brasil ainda indicou que a seleção titular deve ser formada ainda por Alisson, Emerson Royal, Marquinhos, Gabriel Magalhães, Renan Lodi, André e Bruno Guimarães.
Impacto nas apostas
O jogo pode ser difícil, como o próprio técnico do Brasil reconheceu. A Colômbia conta com Ríos (Plameiras) e James Rodríguez (São Paulo), ambos com experiência no futebol brasileiro, e ainda tem a torcida a seu favor. Diniz treinou e indicou uma formação bem ofensiva, mas com poucos jogadores no meio de campo com características mais defensivas. As casas de apostas indicam o favoritismo do Brasil e, somado ao bom momento do treinador da seleção, que levou o título da Libertadores ao vencer o Boca, e as recentes mudanças por conta de lesão (Neymar e Casemiro estão de fora), parece que os bons ventos estão soprando a favor da canarinho